terça-feira, 11 de julho de 2017

A TAL DA LEISHMANIOSE

A TAL DA LEISHMANIOSE

Tenho me preocupado bastante com o avanço da leishmaniose na região de campinas e acho importante que todos saibam!!

A leishmaniose é uma zoonose, essa doença é transmitida entre humanos e cães. Os cães muitas vezes não apresentam sinal clinico momentâneo , mas pode servir como um reservatório da doença.

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https://www.tuasaude.com/calazar-leishmaniose-visceral/

A nossa região, apesar de ter o mosquito palha, está livre da leishmaniose, porém, casos em Valinhos, Campinas e Indaiatuba tem aumentado muito nos últimos meses!



Os sintomas incluem perda de apetite, emagrecimento crônico, prostração, crescimento acentuado das unhas, lesões e alterações de pele com perdas de pelo, conjuntivite, queda de pelos ao redor dos olhos. Pode provocar lesões em órgãos e pele e levar a morte cães e humanos

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http://www.donacadela.com.br/leishmaniose-viceral/


Existem algumas formas de prevenção que poderíamos iniciar antes de chegar na nossa cidade.

Algumas medidas simples incluem:

  • Evitar o contato com o mosquito evitando levar os cães passear após o por do sol, evitar lugares úmidos como matas e parques pois é a hora e local de maior atividade do transmissor!!


  • Evitar acumular lixo e jogar em terrenos baldios ajuda a evitar a proliferação do mosquito, que se reproduz na matéria orgânica. Importante lembrar que as folhas de arvores e galhos também são focos.

  • Existem coleiras repelentes a base de deltrametrina ou permetrina que ajudam na prevenção da doença, assim como o frontline tri-act.
  • As telas mosquiteiras em janelas e portas impregnada com inseticidas ajudam a evitar a entrada dos mosquitos dentro de casa.

  • Em cidades endêmicas (que sempre tem casos) é indicado exames anuais para detectar a presença da doença no inicio, e prevenir a disseminação.

  • Existem vacinas no mercado especificas para leishmaniose, sendo indicado 3 doses quando o cão ainda é filhote (4 meses) com intervalos de 21 dias entre as vacinas e reforço anual. Porém não protege 100%, sendo recomendada outras formas de prevenção juntamente com a vacina.


Consulte um médico veterinário e proteja sua família e seu melhor amigo!